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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

8 Rs do Consumo Consciente



Voltamos...

Faça algo pra mudar





Carta Verde





A Carta Verde da Terra foi aprovada em Canberra, Austrália, quando da realização do Global Greens 2001, com a presença de cerca de 800 representantes de Partidos Verdes de 86 paises.

Preâmbulo 
Nós, como cidadãos do planeta e membros do Global Greens, Unidos em nossa consciência de que dependemos da vitalidade, da diversidade e da beleza da Terra e que é nossa responsabilidade não deixá-la deteriorada e até melhorá-la para a próxima 
geração; 
Reconhecendo que os padrões dominantes de produção e consumo humanos, baseado no dogma 
de crescimento econômico a qualquer custo e o excessivo e devastador uso dos recursos naturais 
sem considerar a capacidade de regeneração do planeta, estão deteriorando o meio ambiente e 
causando uma maciça extinção de espécies; 
Admitindo que a injustiça, o racismo, a pobreza, a ignorância, a corrupção , o crime, a violência, 
os conflitos armados e a ganância por lucro de curto prazo estão causando o alastramento do 
sofrimento humano; 
Concordando que países desenvolvidos através da busca por seus objetivos econômicos e políticos 
contribuíram para a degradação do meio ambiente e da dignidade humana; 
Entendendo que muitos povos e nações foram empobrecidos por longos séculos de colonização e 
exploração, criando uma dívida ecológica devida pelas nações ricas àquelas que têm sido 
empobrecidas; 
Comprometidos em acabar com a lacuna entre ricos e pobres e construir uma nova cidadania 
baseada em igualdade de direitos para todos os indivíduos em todas as esferas da vida social, 
econômica, política e cultural; 
Reconhecendo que sem igualdade entre homens e mulheres uma real democracia não pode ser 
alcançada; 
Preocupados com a dignidade da humanidade e com o valor da herança cultural; 
Reconhecendo os direitos dos povos indígenas e sua contribuição ao patrimônio público, assim 
como o direito de todas as minorias e povos oprimidos à sua cultura, religião, economia e vida 
cultural; 
Convencidos de que a cooperação ao invés da competição é um pré-requisito para assegurar a 
garantia de direitos humanos básicos como alimento, moradia confortável, saúde, instrução, 
trabalho digno, direito de expressão, ar limpo, água potável e meio ambiente sadio; 
Reconhecendo que meio ambiente ignora fronteiras entre países; 
Construindo a partir da Declaração dos Verdes no Rio de Janeiro em 1992; 
Afirmamos a necessidade de mudanças fundamentais em nossas atitudes, valores e maneiras de 
produzir e viver; 
Declaramos que o novo milênio fornece um ponto determinante para começarmos essa 
transformação; 
Resolvemos promover um conceito geral de sustentabilidade, o qual: 
- protege e restaura a integridade dos ecossistemas da terra, com interesse especial para a 
biodiversidade e os processos naturais que sustentam a vida; 
- reconhece a inter-relação de todos os processos ecológicos, sociais e econômicos; 
- equilibra interesses individuais com os interesses públicos; 
- harmoniza liberdade com responsabilidade; 
- integra diversidade com unidade; 
- reconcilia objetivos de curto com os de longo prazo; 
Assumimos nossa responsabilidade com o outro, com a grande comunidade da vida e com as 
gerações futuras;

Fonte:http://www.pvsp.org.br/institucional/

PV História

O nascimento de nosso partido no Brasil ocorreu oficialmente no ano de 1986, partindo da iniciativa de um grupo composto por ecologistas, artistas, intelectuais e ativistas que se uniram contra a propagação de usinas nucleares em nosso país.

Boa parte desses fundadores foram pessoas que sofreram com o exílio durante o regime militar brasileiro, sendo obrigados a deixar o país. Na Europa, conheceram os movimentos ecologistas, que já adquiriam força. Quando retornaram ao Brasil, durante algum tempo, tentaram conciliar a ecologia política com a ideologia dos partidos de esquerda então existentes.

O debate sobre a criação de um partido primordialmente voltado para as questões ecológicas foi longo, mas acabou se tornando realidade e trazendo para o debate político brasileiro não só a questão da ecologia, mas também uma nova forma de se fazer política, alternativa, opondo-se ao racismo, ao machismo, defendendo uma reforma da legislação sobre as drogas, defendendo os direitos dos homossexuais, entre outras bandeiras que romperam com o conservadorismo político.


Nossa primeira disputa eleitoral ocorreu já no ano de fundação, quando lançamos candidatura própria ao governo do Rio de Janeiro. Apesar da campanha maciça e entusiástica, com momentos marcantes como o abraço à Lagoa Rodrigo de Freitas, que reuniu cerca de 100 mil pessoas, a candidatura verde recebeu forte oposição da mídia conservadora. Fernando Gabeira terminou a disputa com 7,8% dos votos válidos, finalizando a disputa em terceiro lugar.

Logo o partido ganhou projeção nacional, expandindo-se por todo o território, chegando inclusive às regiões mais longínquas da Amazônia. Lá, o partido conquistou a simpatia do líder seringueiro Chico Mendes, que participou de diversas reuniões e pensava em se filiar ao partido para disputar uma vaga de deputado pelo Estado do Acre nas eleições de 1990. Infelizmente seu projeto não foi concretizado, pois Chico Mendes foi assassinado em 1988.

Vinte anos após esse infeliz contratempo, que dificultou a expansão verde nos anos 90, o Partido Verde teve a honra de ser a grande surpresa das eleições presidenciais de 2010, obtendo 20% dos votos válidos, forçando a existência de um segundo turno na disputa e consolidando o PV como terceira força política do país. Hoje, após obtermos 20 milhões de votos para presidente da República, ficou evidente que o nosso projeto de poder é real e possível!

Os 12 Valores dos Verdes

1 – Ecologia
A preservação do meio ambiente, o ecodesenvolvimento (ou desenvolvimento sustentável), a reciclagem e a recuperação ambiental permanente.

2 – A cidadania
O respeito aos direitos humanos, o pluralismo, a transparência, o pleno acesso à informação e a mobilização pela transformação pacífica da sociedade.

3 – A democracia
O exercício da democracia representativa, através do processo eleitoral e da existência de um poder público eficiente e profissionalizado, combinado com mecanismos participativos e de democracia direta, sobretudo a nível local, através de formas de organização da sociedade civil e conselhos paritários com o poder público.

4 – A justiça social
Condições mínimas de sobrevivência com dignidade para todas as pessoas. Direitos e oportunidades iguais para todos. O poder público como regulador do mercado, protegendo os mais fracos e necessitados, garantindo o acesso à terra e promovendo a redistribuição da renda, através de mecanismos tributários e do investimento público.

5 – A liberdade
A liberdade de expressão política e cultural, criação artística e informação; o direito à privacidade; o livre arbítrio em relação ao próprio corpo e à iniciativa privada, no âmbito econômico.

6 – O municipalismo
O fortalecimento, cada vez maior, do poder local, das competências municipais e das formas de organização e participação da comunidade. Para transformar globalmente é preciso agir localmente.

7 – A espiritualidade
A transformação interior das pessoas para a melhoria do planeta. Reconhecendo a pluralidade de caminhos na busca da transcedência, através de práticas espirituais e de meditação, ao livre arbítrio de cada um.

8 – O pacifismo
O desarmamento planetário e local, a busca da paz e o compromisso com a não-violência e a defesa da vida. O multiculturalismo.

9 – A diversidade
A diversidade, a troca e a integração cultural, étnica e social para uma sociedade democrática e existencialmente rica. Preservação do patrimônio cultural. Contra todas as formas de preconceito e discriminação racial, cultural, etária ou de orientação sexual.

10 – O internacionalismo
A solidariedade planetária e a fraternidade internacional diante das tendências destrutivas do chauvinismo, etnocentrismo, xenofobia, integrismo religioso, racismo e do neofascismo, a serem enfrentados em escala planetária, assim como as agressões ambientais de efeito global.

11 – A cidadania feminina
A questão masculino/feminino deve ser entendida de forma democrática, avançando no sentido de se conceber uma profunda interação entre os dois pólos nos diversos setores da sociedade, visando uma real adequação às necessidades circunstanciais. Homem e mulher devem buscar, como integrantes do sistema social, mudanças e transformações internas, que venham a se traduzir numa prática de caráter fundamentalmente cooperativo. Maior poder, maior participação e maior afirmação da mulher, dos valores e sensibilidade feminina, além do combate a todas as formas de discriminação machista ou sexista, pôr uma comunidade mais harmônica e pacífica.

12 – O saber
O investimento no conhecimento, como única forma de sair da indigência, do subdesenvolvimento e da marginalização para uma sociedade mais informada e preparada para o novo século. Erradicação no analfabetismo, educação permanente a reciclagem do conhecimento durante toda a vida. Prioridade ao ensino básico, garantia de escola pública, gratuita e de qualidade, para todos.

Piracaia se destaca em educação e atinge em, 2011, meta do IDEB de 2015

Criado em 2005, para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e em taxas de aprovação.

O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2021 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos. Em Piracaia, o Ensino Fundamental já atingiu a meta de 2015. Os números foram divulgados pelo MEC no último dia 15 e são relativos ao ano de 2011.

“Toda Rede Municipal de Ensino trabalhou muito para elevar o índice do IDEB e atingir as metas propostas pelo Ministério da Educação. Ao iniciarmos o nosso trabalho em 2009, tínhamos um IDEB de 4,9 e saltamos, ao final do mesmo ano, para 5,6 e em 2011 para 5,7. Deste modo estamos ocupando o 5º lugar no Ranking do Pólo UNDIME de Bragança Paulista, constituído por 17 Municípios. O resultado é bom, mas isso não significa satisfação total, pois os desafios da Educação são diários e constantes”, destacou a diretora do Departamento Municipal de Educação, Maria Estela de Almeida Izzo.

Dentre os investimentos na educação de Piracaia, se destacam: formação de professores, avaliação por ciclos e redução – a quase zero – a evasão escolar. “Estamos no estágio avançado de proeficiência, e sabemos que muito há para se fazer. Se tratando de educação, nunca podemos nos dar por satisfeitos”, concluiu Maria Estela.


Evento discute Defesa Civil na Assembleia Legislativa

Parlamentares, prefeitos, representantes da sociedade civil, engenheiros e técnicos, reunidos na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) nesta quinta-feira, 30/8, debateram em uma mesa redonda organizada pela Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE) e pelo gabinete do deputado Beto Trícoli a Lei Federal 12.608/2012, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. A lei dispõe também sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil e autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres.

O deputado Beto Trícoli (PV), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CDDS) da Assembleia paulista, que propôs o evento, ressaltou a importância da discussão em torno da legislação e mencionou a realização de uma audiência pública, ainda sem data marcada, com a participação efetiva das Comissões de Meio Ambiente e de Assuntos Metropolitanos e Municipais da Assembleia em torno de articulações (coerentes com a realidade local) entre União, estados e municípios em casos de acidentes e desastres, sejam estes ambientais ou de outra natureza.
Ressaltando a necessidade de reforma urbana urgente, Beto Trícoli mencionou o sofrimento dos municípios em situações de emergência e a pequena participação municipal nas medidas previstas no Estatuto das Cidades, que comemora dez anos de criação.

domingo, 24 de junho de 2012

Brasil é o quinto em novo índice de sustentabilidade criado pela ONU

Um novo indicador lançado neste domingo (17) pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) coloca o Brasil como a nação com o quinto maior crescimento sustentável anual per capita do mundo, à frente de potências como Estados Unidos e Canadá.
O indicador aplica informações referentes ao capital humano, natural e manufaturado de 20 países para mostrar um panorama mais amplo que o PIB (Produto Interno Bruto), que tem apenas um viés econômico.
Os primeiros lugares no novo ficaram, na ordem, com China, Alemanha, França e Chile.
Chamado de Índice de Riqueza Inclusiva (IRI), o objetivo do indicador é incentivar a sustentabilidade dos governos e complementar o cálculo do PIB – ou mesmo substituir os atuais medidores da economia.
Desenvolvido por especialistas da Universidade das Nações Unidas, a ferramenta reúne informações referentes à educação e expectativa de vida, os recursos florestais, além da produção industrial. Na prática, um país com IRI alto representa que ele é mais sustentável.
Recurso natural em baixa – No relatório, que analisou o período entre 1990 e 2008, a China aparece como o país mais sustentável do mundo, com um índice de 2,1. A Alemanha vem em seguida, com 1,8.
O Brasil teve o IRI de 0,9 no período, o quinto no ranking da ONU, se igualando a Japão e Reino Unido. Nos 19 anos medidos, o PIB brasileiro cresceu 34%, o capital humano aumentou 48% e o capital manufaturado, 8%. Já o capital natural seguiu na contramão, caindo 25%. A justificativa do relatório é que a queda foi causada pelo avanço no desmatamento das florestas e ao aumento das atividades agropecuárias.
No período analisado, por exemplo, a Amazônia perdeu 331.290 km² de cobertura vegetal devido ao desmatamento ilegal – uma área equivalente a mais de sete vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro.
De acordo com Pablo Munhoz, diretor cientifico do relatório, a proposta é uma recomendação do programa ambiental da ONU aos países que participam da Rio+20 e está relacionada “ao bem-estar (…) e nos dá ideia em relação ao crescimento a longo prazo”, disse.
“É importante medir os ativos, mas também é importante ver sua modificação ao longo do tempo”, explica.(Fonte: Eduardo Carvalho/ G1)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Prefeito Geraldo anuncia mais 50 moradias para Promissão


O Prefeito Municipal de Promissão, professor Geraldo Chaves Barbosa (PV), anunciou a conquista de mais 50 moradias para o município de Promissão. Desta vez será através de programas de incentivo do governo federal, em parceria com o governo municipal. Após cumprir todas as fases iniciais de participação, a cidade foi selecionada e terá o número máximo de moradias: 50 unidades. Da região, além de Promissão, só Cafelândia e Reginópolis foram alcançadas nesta fase do Programa Minha Casa, Minha Vida 2, com 33 e 40 unidades habitacionais, respectivamente. Ao todo, 2.582 municípios estiveram presentes por contar com propostas selecionadas. A previsão de construção do governo é de 107.348 unidades habitacionais em todo país.
Na ocasião, o prefeito Geraldo assinou o Protocolo de Cooperação do Programa Minha Casa Minha Vida em municípios com até 50 mil habitantes. Conforme informado, a subvenção para a construção em Promissão será de R$ 1.250.000,00 (um milhão, duzentos e cinquenta mil reais), sendo que o subsídio para cada uma das habitações construídas será de R$ 25 mil.
“Já temos uma área adquirida com a finalidade de construir habitações de interesses sociais, existe um agente financeiro que se habilitou para a construção das unidades. Agora, iremos aguardar os próximos procedimentos para que sejam liberados os recursos para construção das unidades”, disse o Prefeito Geraldo.
A área adquirida recentemente pelo município fica ao lado do Jardim Ulisses Guimarães.
O Programa alcançará as famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos. Em breve o governo federal deverá convocar os municípios para assinatura do convênio, indicando mais detalhes como início da construção, previsão de término e custo total do projeto.
O Prefeito indicou também que existe uma construtora que está efetuando registro junto a Caixa Federal, de um projeto habitacional de 163 unidades, para famílias com renda de 3 a 10 salários mínimos. No último sábado (14), às 13 horas, a entrega de 160 moradias do CDHU, construído graças a uma parceria com a Secretaria do Estado da Habitação e a Prefeitura Municipal.


Fonte:http://www.pvsp.org.br/

PV faz mobilização regional para defesa das Cachoeiras do Talhadão e de São Roberto

Na noite de ontem, dia 16.04, o Ato Regional de Defesa das Cachoeiras do Talhadão e de São Roberto, organizado pela Associação de Defesa dos Rios Turvo e Preto (Amertp) e pelo diretório municipal do Partido Verde, na Câmara Municipal de São José do Rio Preto, reuniu cerca de 100 pessoas entres dirigentes políticos, artistas, ativistas ambientais, moradores de Palestina e simpatizantes da causa.
Estiveram presentes para a abertura do encontro o presidente estadual do Partido Verde, Marco Mroz, e o secretário adjunto da Secretaria Estadual de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, Rogério Menezes, que defenderam a preservação dos rio Turvo e Preto, junto com as cachoeiras do Talhadão e de São Roberto – assista aos discursos.
Mais do que um protesto, o ato foi um pedido de união entre a sociedade, representantes políticos e ambientalistas para a preservação do maior patrimônio ambiental da região, e de seu bioma. No encontro, os organizadores solicitaram às autoridades presentes a celeridade no processo de tombamento das cachoeiras do Talhadão e de São Roberto, tendo em vista seu valor histórico, ambiental, e até cultural – já que indícios apontam para sítios arqueológicos em seu entorno.
 
O ato público contou ainda com apresentação do professor e biólogo Arif Cais, ovacionado pelos presentes. Arif discorreu sobre a importância da preservação dos rios para o meio ambiente e para a população da região noroeste paulista. No final de evento, todas as autoridades foram convidadas a assinar um documento se comprometendo a apoiar a preservação da área.
Com um discurso emocionado, a advogada Gisele Paschoeto agradeceu a todos os participantes. Também estiveram no evento os deputados estaduais João Paulo Rillo, Carlão Pignatari, o Pr. Sebastião dos Santos, o Bispo Diocesano de Rio Preto Dom Paulo Mendes Peixoto, o assessor especial da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Mário Welber, e os ex-prefeitos Prof. Manoel Antunes e Dr. Wilson Romano Calil, responsável pelo encerramento do ato.

Pré-candidatos participam de palestra sobre Legislação Eleitoral

O Partido Verde de Nova Odessa promoveu no último dia 12, no diretório, uma palestra com o advogado José Cristovão de Oliveira sobre Legislação Eleitoral. O evento foi direcionado aos pré-candidatos a vereador do PV. A intenção foi esclarecer dúvidas sobre as leis que permeiam todo o processo das eleições municipais, marcadas para 07 de outubro.
De acordo com o advogado a intenção foi mostrar para todos o que pode ser feito durante a campanha e também o que não será permitido pela lei. "Estamos a 180 dias das eleições e temos algumas novidades na legislação, por isso precisamos que todos estejam informados sobre as condutas que serão aceitas pela Justiça Eleitoral”, explicou.
Registro da candidatura, o que pode e o que não pode fazer antes e durante o período eleitoral, legislação acerca da propaganda eleitoral, foram alguns dos temas abordados. Além disso, os pré-candidatos tiveram a oportunidade para esclarecer dúvidas específicas.
A próxima palestra está marcada para o dia 25 de abril às 19 horas no diretório do Partido Verde e terá como tema: O papel de um vereador, que será ministrada pelo ex-vereador Osvaldo Padovan.

Fonte:http://www.pvsp.org.br/

Feliciano apura grave denúncia de maus tratos em Campinas

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Na noite de terça-feira (16), o deputado Feliciano Filho esteve com sua equipe em Hortolândia (SP) para investigar o caso de um cachorro baleado. Segundo moradores, um agente penitenciário teria dado três tiros no animal e o deixara agonizando no quintal de uma casa.
O cachorro foi resgatado por vizinhos, que chamaram a polícia e fizeram um boletim de ocorrência. A União Protetora dos Animais (UPA) também foi chamada e se responsabilizou pelo tratamento do cãozinho.
Duas vizinhas presenciaram os tiros, na noite de sábado: “O primeiro estalo parecia uma bombinha, dessas de festa junina. Mas eu ouvi o ganido do cachorro, saí pra olhar e vi o segundo tiro. Ele me viu, disse que ‘ia tirar aquilo dali’ e saiu de carro, com a porta aberta, arrastando o cachorro ferido pelo asfalto. Lá na frente ele jogou o cachorro por cima de uma grade e deu mais um tiro.”
Outra vizinha presenciou os três disparos, mas teve medo de testemunhar e se identificar. Toda a vizinhança foi ameaçada pelo agressor e o clima era de medo. “Aqui tem muita criança, eu mesmo moro com minha filha, meu genro, meus netos… E ele passa dando cavalo de pau, atirando nas placas, dando tiro pra cima. É um perigo!,” afirmou uma senhora.
Feliciano ressaltou a necessidade da sociedade cobrar um endurecimento da punição a esses casos: “Pelas leis atuais de crimes contra animais, o acusado terá uma pena branda, como pagamento de cestas básicas ou trabalho comunitário. Mas poderá ser indiciado sim pelo fato de disparar arma de fogo em via pública, colocando a sociedade em risco desnecessário. Nenhuma autoridade tem o direito de disparar arma de fogo a não ser diante de uma ação policial concreta, o que não foi o caso. E ainda há um agravante: ele é servidor público.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

2012

E Voltamos !!!!!

Pense

As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.

                                                                                       Fernando Pessoa

Vanessa da Mata - Absurdo

Seca prejudica mais de 1 milhão de pessoas em 188 municípios em situação de emergência no Rio Grande do Sul


O Rio Grande do Sul já está com 188 municípios em situação de emergência e mais de 1 milhão de pessoas prejudicadas pela longa estiagem que atinge o estado, de acordo com o último boletim da Defesa Civil. Além dos problemas causados para as lavouras de milho, soja e feijão, com grandes prejuízos para os produtores, a população também está sofrendo com o calor intenso, a baixa umidade do ar e a dificuldades de acesso à água potável.
O coordenador do Núcleo de Vigilância dos Eventos Ambientais Adversos à Saúde, Mauro Kotlhar, orienta a população, que ao buscar fontes alternativas de água para consumo, verifique a procedência. Caso essas fontes apresentem riscos de contaminação, as pessoas devem pedir às prefeituras o fornecimento de hipoclorito de sódio, usado para o tratamento de água, poços e cisternas.
“É importante que as pessoas adicionem a dosagem correta de hipoclorito de sódio e fervam a água antes do consumo, e que evitem o consumo de alimentos crus”, disse. O coordenador também recomenda que a higiene pessoal seja feita com água tratada, para evitar infecções.
Neste período de seca é muito comum, segundo Kotlhar, os casos de ataque de animais peçonhentos, principalmente em áreas rurais. “É preciso atenção redobrada ao acessar alguns locais, como encostas dos rios, poços e depósitos de lixo. Esses animais costumam procurar alimento nessas áreas”, orientou. (Fonte: Agência Brasil)

Cientistas adiantam relógio do fim do mundo

A incerteza gerada pela ameaça de proliferação nuclear e pelo aquecimento global fez o Boletim de Cientistas Atômicos adiantar em um minuto o relógio do Apocalipse, informaram na terça-feira (11) especialistas internacionais.
O simbólico Relógio do Apocalipse “aponta agora cinco minutos para a meia-noite (quando ocorrerá o cataclisma nuclear)”, declarou Allison Macfarlan, presidente da associação da Universidade de Chicago que em 1947 criou o sistema para ilustrar o risco da corrida atômica.
Em janeiro de 2010, o Boletim de Cientistas Atômicos, que tem entre seus membros 18 prêmios Nobel, atrasou o relógio em um minuto diante de um “estado do mundo mais promissor”, deixando o marcador a seis minutos da meia-noite.


“Há dois anos, parecia que os dirigentes do mundo poderiam enfrentar as ameaças globais, mas esta tendência não se manteve e, inclusive, se inverteu”, constatou Allison Macfarlan, professora da Universidade George-Mason, na Virgínia.
Lawrence Krauss, presidente da associação e professor de física da Universidade do Arizona, disse que o relógio foi adiantado devido “aos perigos claros e iminentes de proliferação nuclear e mudança climática, assim como diante da necessidade de se encontrar fontes de energia seguras e duráveis”.
Para o cientista, “o maior desafio à sobrevivência da humanidade no século 21 é satisfazer as necessidades energéticas para o crescimento econômico dos países em desenvolvimento e industrializados sem prejudicar ainda mais o clima e sem alimentar a proliferação nuclear”.
Kenneth Benedict, diretor-geral do Boletim de Cientistas Atômicos, foi mais otimista e garantiu que a associação está entusiasmada com a “primavera árabe, os movimentos ‘Ocupem’ e a contestação política na Rússia”.
“O poder do povo é essencial para se enfrentar os desafios da energia nuclear, resolver os males do aquecimento global e evitar um conflito nuclear em um mundo instável”. Desde que foi criado, em 1947, o Relógio do Apocalipse já foi ajustado 19 vezes. (Fonte: G1)