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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Pense
As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
Seca prejudica mais de 1 milhão de pessoas em 188 municípios em situação de emergência no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul já está com 188 municípios em situação de emergência e mais de 1 milhão de pessoas prejudicadas pela longa estiagem que atinge o estado, de acordo com o último boletim da Defesa Civil. Além dos problemas causados para as lavouras de milho, soja e feijão, com grandes prejuízos para os produtores, a população também está sofrendo com o calor intenso, a baixa umidade do ar e a dificuldades de acesso à água potável.
O coordenador do Núcleo de Vigilância dos Eventos Ambientais Adversos à Saúde, Mauro Kotlhar, orienta a população, que ao buscar fontes alternativas de água para consumo, verifique a procedência. Caso essas fontes apresentem riscos de contaminação, as pessoas devem pedir às prefeituras o fornecimento de hipoclorito de sódio, usado para o tratamento de água, poços e cisternas.
“É importante que as pessoas adicionem a dosagem correta de hipoclorito de sódio e fervam a água antes do consumo, e que evitem o consumo de alimentos crus”, disse. O coordenador também recomenda que a higiene pessoal seja feita com água tratada, para evitar infecções.
Neste período de seca é muito comum, segundo Kotlhar, os casos de ataque de animais peçonhentos, principalmente em áreas rurais. “É preciso atenção redobrada ao acessar alguns locais, como encostas dos rios, poços e depósitos de lixo. Esses animais costumam procurar alimento nessas áreas”, orientou. (Fonte: Agência Brasil)
Cientistas adiantam relógio do fim do mundo
A incerteza gerada pela ameaça de proliferação nuclear e pelo aquecimento global fez o Boletim de Cientistas Atômicos adiantar em um minuto o relógio do Apocalipse, informaram na terça-feira (11) especialistas internacionais.
O simbólico Relógio do Apocalipse “aponta agora cinco minutos para a meia-noite (quando ocorrerá o cataclisma nuclear)”, declarou Allison Macfarlan, presidente da associação da Universidade de Chicago que em 1947 criou o sistema para ilustrar o risco da corrida atômica.
Em janeiro de 2010, o Boletim de Cientistas Atômicos, que tem entre seus membros 18 prêmios Nobel, atrasou o relógio em um minuto diante de um “estado do mundo mais promissor”, deixando o marcador a seis minutos da meia-noite.
“Há dois anos, parecia que os dirigentes do mundo poderiam enfrentar as ameaças globais, mas esta tendência não se manteve e, inclusive, se inverteu”, constatou Allison Macfarlan, professora da Universidade George-Mason, na Virgínia.
Lawrence Krauss, presidente da associação e professor de física da Universidade do Arizona, disse que o relógio foi adiantado devido “aos perigos claros e iminentes de proliferação nuclear e mudança climática, assim como diante da necessidade de se encontrar fontes de energia seguras e duráveis”.
Para o cientista, “o maior desafio à sobrevivência da humanidade no século 21 é satisfazer as necessidades energéticas para o crescimento econômico dos países em desenvolvimento e industrializados sem prejudicar ainda mais o clima e sem alimentar a proliferação nuclear”.
Kenneth Benedict, diretor-geral do Boletim de Cientistas Atômicos, foi mais otimista e garantiu que a associação está entusiasmada com a “primavera árabe, os movimentos ‘Ocupem’ e a contestação política na Rússia”.
“O poder do povo é essencial para se enfrentar os desafios da energia nuclear, resolver os males do aquecimento global e evitar um conflito nuclear em um mundo instável”. Desde que foi criado, em 1947, o Relógio do Apocalipse já foi ajustado 19 vezes. (Fonte: G1)
O simbólico Relógio do Apocalipse “aponta agora cinco minutos para a meia-noite (quando ocorrerá o cataclisma nuclear)”, declarou Allison Macfarlan, presidente da associação da Universidade de Chicago que em 1947 criou o sistema para ilustrar o risco da corrida atômica.
Em janeiro de 2010, o Boletim de Cientistas Atômicos, que tem entre seus membros 18 prêmios Nobel, atrasou o relógio em um minuto diante de um “estado do mundo mais promissor”, deixando o marcador a seis minutos da meia-noite.
“Há dois anos, parecia que os dirigentes do mundo poderiam enfrentar as ameaças globais, mas esta tendência não se manteve e, inclusive, se inverteu”, constatou Allison Macfarlan, professora da Universidade George-Mason, na Virgínia.
Lawrence Krauss, presidente da associação e professor de física da Universidade do Arizona, disse que o relógio foi adiantado devido “aos perigos claros e iminentes de proliferação nuclear e mudança climática, assim como diante da necessidade de se encontrar fontes de energia seguras e duráveis”.
Para o cientista, “o maior desafio à sobrevivência da humanidade no século 21 é satisfazer as necessidades energéticas para o crescimento econômico dos países em desenvolvimento e industrializados sem prejudicar ainda mais o clima e sem alimentar a proliferação nuclear”.
Kenneth Benedict, diretor-geral do Boletim de Cientistas Atômicos, foi mais otimista e garantiu que a associação está entusiasmada com a “primavera árabe, os movimentos ‘Ocupem’ e a contestação política na Rússia”.
“O poder do povo é essencial para se enfrentar os desafios da energia nuclear, resolver os males do aquecimento global e evitar um conflito nuclear em um mundo instável”. Desde que foi criado, em 1947, o Relógio do Apocalipse já foi ajustado 19 vezes. (Fonte: G1)
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